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vitords2508

@vitords2508

Sou um jovem de 23 anos que resolveu mergulhar de cabeça no mundo dos investimentos e hoje sou apaixonado pelo tema. Já possuo investimentos em renda fixa, renda variável e acredito ter a mentalidade ideal para investimentos, embora nunca pare de estudar sobre o assunto e de me aprofundar.

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Respostas

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  • @vitords2508 em 14/08/2019
    Por um lado, vejo sim uma evolução no país com relação à investimentos e isso inclui renda variável. Por outro, em momentos de otimismo é bem fácil as pessoas ganharem algum dinheiro e não adotarem a mentalidade correta, então há um certo risco de que muitos dos novos entrantes não tenham estômago para o mercado de ações. Para ser mais direto, estou 60% otimista rsrs.
  • @vitords2508 em 26/06/2019

    Olá Felipe,

    Só passando por uma crise para entender como é. Além de se preparar mentalmente, a melhor abordagem pra você seria alocar em renda variável somente o dinheiro que você se sentiria confortável em perder para você poder dormir tranquilo. Você também tem a opção de investir em Fundos Imobiliários como maior parte e uma parte menor da sua carteira em ações.

    Quando você estiver confortável com a alocação da sua carteira, com ou sem crise você ficará tranquilo. Mas sempre lembre que o pensamento é a longo prazo, assista vídeos do tema, pesquise o comportamento de certas empresas em períodos de crise e invista nas mais resilientes. Assim você entenderá que mesmo em crise, as empresas voltarão a subir, contanto que sejam empresas de qualidade.

    Abraço.

  • @vitords2508 em 14/06/2019

    Olá Leandro,

    A primeira coisa que você precisa fazer é montar sua reserva de emergência, que são 6 meses do seu custo de vida mensal em algum investimento que te permita retirar o dinheiro a qualquer momento sem perder nada. Algumas opções são Tesouro Selic e Fundos de Renda Fixa com liquidez diária.  Essa reserva serve para te proteger de qualquer problema, como perder emprego, despesas médicas, bater o carro, etc. O grande problema das emergências é que elas acontecem sem avisar.

    No seu caso, recomendo que você construa essa reserva antes de continuar aportando em qualquer outro lugar. Depois de construída, você pode lentamente investir em renda variável para ir entendendo como funciona. Pode, por exemplo, começar por Fundos Imobiliários, que oscilam bem menos, pagam dividendos mensais e são mais fáceis de analisar. Também pode investir um pouco em ações, enquanto estuda como analisá-las e acompanha tudo pelos relatórios da Suno, caso seja assinante.

    Na prática, primeiro construa sua reserva de emergência. Depois você pode investir 50% do seu aporte mensal em renda fixa (pois você mencionou que tem perfil moderado/arrojado), 25% em fundos imobiliários e 25% em ações. E você sempre pode mudar essas porcentagens conforme sua compreensão dos assuntos muda, já que você tem sua reserva de emergência pra qualquer coisa. Essas porcentagens são exemplos, mas é importante você definir quantos % de cada coisa você quer ter na sua carteira. Por exemplo, se quer que 40% do seu dinheiro total esteja em renda fixa, 30% em fundos imobiliários e 30% em ações, você deve ir investindo nestes lugares para atingir esses valores.

    Espero ter ajudado.
    Abraço.

  • @vitords2508 em 14/06/2019

    A forma correta de se investir é analisando os fundamentos das empresas e dimensionar o valor que elas podem gerar no médio e longo prazo, então para ter clareza sobre como investir, você precisa saber analisar as empresas, seus balanços e seus múltiplos para entender se aquele investimento é um bom negócio ou não.

    As crises são cíclicas e sempre acontecem no mundo todo, por isso é tão importante você investir em empresas resilientes, antifrágeis, com margens boas e com vantagens competitivas, pois essas são as que se saem melhor no longo prazo. Além disso, é sempre importante entender se as quedas grandes nos resultados da empresa são mesmo oportunidades que vêm de uma crise ou qualquer fator, ou se as empresas perderam os fundamentos. É bastante normal os lucros caírem em períodos difíceis, mas é importante analisar a saúde da empresa como um todo pra entender direitinho.