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Rafael Campagnaro

@rafael-campagnaro

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  • @rafael-campagnaro em 18/09/2019
    Boa tarde.
    O horizonte de tempo, na minha opinião, para quem investe em fundos imobiliários deveria ser para sempre, muito por conta da sua capacidade de geração de fluxos de caixa para seus cotistas e, por isso, ser uma excelente ferramenta de geração e acumulação de patrimonio na formação de uma carteira previdenciária.
    Tiveram Fiis que performaram melhor que o KNCR11 nesse mesmo período? Sem dúvidas.
    Por isso que é importante a questão da diversificação.
    É importante lembrar também que no meio desse tempo todo o KNCR11 pagou os seus dividendos, que puderam ser reinvestidos em outros Fiis, contribuindo para o efeito bola de neve da sua carteira.
  • @rafael-campagnaro em 18/09/2019

    Boa tarde.

     

    O P/VP é também um bom indicador para essa finalidade.

     

    No entanto, lembre-se que, como o proprio nome diz, esses são apenas indicadores, e eles refletem uma situação referente à uma fotogradia passada do Fii.

     

    Em uma análise de investimentos, procure sempre entender o “filme” todo da conjuntura operacional do ativo que estiver estudando para tentar projetar a continuação futura desse filme, e nao apenas as fotografias passadas.

  • @rafael-campagnaro em 18/09/2019
    Boa tarde.
    Eu particularmente acho muito pouco provável que a Selic volte algum dia para um patamar de dois dígitos mas, num cenário como esse, é preciso levar em consideração que a grande maioria dos contratos de aluguel e também dos ativos de renda fixa atrelados ao mercado imobiliário presentes dentro dos Fiis são ajustados pela inflação (IGP-M ou IPCA).
    Numa Selic a 14% a.a., com certeza a inflação também estará num patamar bem alto em que os reajustes serão feitos de maneira “compatível” com essa taxa de juros.
  • @rafael-campagnaro em 18/09/2019
    Boa tarde.
    De acordo com o último relatório da B3 referente ao mês de julho, o valor de mercado dos Fiis estava 12,5% maior que o patrimonio líquido dos Fiis.
    É factível concluir, diante disso, que os Fiis estejam “caros”.
    No entanto, eu particularmente acredito que ainda existe sim boas oportunidades pontuais de investimentos nos Fiis (vide as carteiras de recomendações da Suno e do Funds Explorer, por exemplo), porém é preciso olhar com cuidado cada Fii especificamente e também as suas perspectivas futuras de geração de caixa.
    Para analisar se um Fiis está caro, voce basicamente precisa fazer o valuation, que pode ser tanto por método comparativo (olhando os Fiis do mesmo setor e comparando-os) e/ou através do Fluxo de Caixa Descontado, que seria calcular os fluxos de caixa futuros do Fii e trazê-los a valor presente com uma taxa de desconto.
  • @rafael-campagnaro em 18/09/2019

    Boa tarde.

    Não sei se entendi bem a sua pergunta, mas é muito interessante se levar em consideração, quando se fala de diversificação em Fiis, tanto a questão geográfica quanto também a setorial.
    Dito isso, é completamente coerente se possuir mais de um Fii de shopping, por exemplo, além de alguns de galpões e lajes corporativas.
    Procurar diversificar entre as gestoras também é um ponto a se pensar.
    Mas isso nao é uma regra rígida escrita em pedra.
    Cada investidor deve montar a sua carteira de maneira a qual se sinta confortável com a sua estruturação.
    Acho que o mais importante é o “conjunto da obra” da carteira do que qualquer regra ditada por quem quer que seja.
  • @rafael-campagnaro em 18/09/2019
    Boa tarde.
    Acredito que os Fiis cabem perfeitamente na carteira tanto de investidores iniciantes quanto os mais experientes, muito por conta da sua principal característica positiva (na minha opinião) que é a sua capacidade de gerar fluxo de caixa mensal para o seu cotista. Esse ponto é de fundamental importancia para quem se interessa pela ideia de formar uma carteira previdenciária de investimentos no longo prazo, independentemente de ser um investidor iniciante ou mais experiente.
  • @rafael-campagnaro em 18/09/2019
    Depende da categoria de cada Fiis, pois cada uma delas demanda uma análise diferente.
    Para Fiis de tijolos, basicamente é a localização, padrão construtivo dos imóveis, diversificação e qualidade dos inquilinos.
    Fiis de papel o interessante é olhar a qualidade e o histórico da gestão, além da diversificação interna dos ativos dentro do Fii e seus riscos de crédito.
    Fofs: qualidade da gestão, histórico de performance dessa gestão, diversificação interna e, principalmente, tentar entender a cabeça dos gestores através dos relatórios gerenciais e/ou entrando em contato com os mesmos.
    De uma maneira muito resumida seria basicamente isso, além, é claro, de levar em consideração o preço pois, na nossa opinião, preço importa (e muito) numa abordagem de investimentos no longo prazo.
  • @rafael-campagnaro em 18/09/2019

    Boa tarde.

    Só é possível emitir a DARF para valores acima de R$ 10,00. Como nao é esse o seu caso, é preciso considerar esse valor nas proximas vendas de Fiis, até que o montante total da tributação seja superior a esses R$ 10,00 para que, então, você consiga emitir a sua DARF e fazer o devido pagamento.

  • @rafael-campagnaro em 18/09/2019
    Boa tarde.
    De acordo com o boletim de fundos imobiliários da B3 referente ao mês de julho, 14,82% das cotas de Fiis estavam sob a custódia de Investidores Institucionais, sendo estes responsáveis por 27,52% do volume das negociações daquele período.
  • @rafael-campagnaro em 18/09/2019
    Pois os fundos de papel são fundos de investimentos imobiliários (Fiis) que jnvestem em ativos financeiros que são atrelados a imóveis físicos (tijolo), através dos CRIs, por exemplo, diferentemente dos Fiis de tijolo, que investem majoritariamente em ativos imobiliários físicos. Ambas as catogorias são feitas através do mesmo veículo estrutural de investimentos, ou seja, os Fiis.
  • @rafael-campagnaro em 18/09/2019
    Boa tarde.
    De maneira normal. Existe esse risco, é claro, mas acho (opinião particular) que o atual governo não seria ingênuo de tributar os Fiis sem uma ampla e coerente reforma tributária.
    Dito isso, a melhor maneira de se portar diante disso é através da diversificação, de modo a “minimizar” esse risco inerente, de preferência com ativos nacionais e internacionais (ações, por exemplo).
  • @rafael-campagnaro em 19/06/2019

    Boa tarde.

     

    Não. Todas as cotas dos Fiis possuem a mesma “natureza” e, por conta disso, os seus respectivos tickers terminam todos com o número “11”

  • @rafael-campagnaro em 19/06/2019

    Boa tarde.

     

    Nos Fiis, voce só é tributado no caso de venda de cotas com lucros. Nesse caso, a tributação é de 20% em cima dos lucros da operação. Os dividendos dos Fiis nao são tributados.

  • @rafael-campagnaro em 19/06/2019

    O cenário que voce descreveu lembra muito o que se viu em 2015-16. Quem investiu em bons Fiis (e em boas ações) naquela época teve retornos expressivos.

     

    Respondendo sua pergunta, os Fiis devem ser considerados como uma boa oportunidade de investimentos nessa conjuntura, em nossa opinião.

  • @rafael-campagnaro em 19/06/2019

    Boa tarde.

     

    Em relação aos rendimentos dos Fiis, voce consegue essas informações no nosso site, no link abaixo:

     

    https://fiis.com.br/resumo/

     

    A tendência é que, sim, eles se valorizem ao longo do tempo, mas a principal característica dos Fiis é a sua capacidade de gerar renda passiva e mensal para os seus cotistas ao longo do tempo.