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pasfilho

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  • @pasfilho em 06/09/2019

    Não sei se entendi bem seu questionamento, mas a própria Suno coloca que o “Preço de Entrada Ajustado” corresponde ao “preço de quando o ativo foi recomendado pela Suno ajustado por proventos e outros eventos”, enquanto que o “Preço Teto” é ” o valor máximo que recomendamos pagar por um ativo, mantendo a margem de segurança”.

    Nesse seu caso específico, a recomendação é de compra, já que e acordo com o valuation do ativo realizado pela Suno, o mesmo mostra-se atrativo ao ser negociado nesse patamar de preço.

  • @pasfilho em 26/08/2019

    Pode parecer clichê, mas fico com “Faça Fortuna com Ações” do Décio Bazin. Aprecio bastante o fato dele relatar de forma precisa, os “bastidores” da Bolsa de Valores na época em que ele vivenciava o mundo da renda variável. Sempre me pego rindo dos “causos” curiosos acerca de investidores, operadores e corretores. Tenho que confessar também que seus ensinamentos e recomendações ainda são válidos!

  • @pasfilho em 26/08/2019

    Recomendo que você crie uma planilha pessoal para ir contabilizando esses lucros e / ou prejuízos. Assim que você atingir o valor mínimo para emissão da DARF, você o faz. Não se sinta pressionado em desfazer-se de um ativo, somente para fazer o pagamento.

  • @pasfilho em 26/08/2019

    Uma coisa é certa: não existe economia que evolua com saúde estando isolada. É muito difícil dimensionar os impactos, porém pode-se imaginar um cenário bem complicado em termos de competitividade para nossas empresas no mercado europeu, em especial, se pensarmos nos concorrentes asiáticos.

  • @pasfilho em 26/08/2019

    Além do que o colega acima relatou, acrescentaria: “Não invista através de grandes bancos”… Existe um mundo mundo muito mais transparente e diversificado longe deles.

  • @pasfilho em 26/08/2019

    Há de se estar atento ao fato de serem categorias distintas de investimentos. Além da colocação do colega acima, faz-se necessário observar as taxas cobradas pelos fundos, as quais podem corroer uma pequena parcela do valor investido e do lucro final.  No caso específico de resgastes, a tributação já vem descontada, respeitando a proporção de tempo em que o dinheiro ficou investido.

  • @pasfilho em 26/08/2019

    Talvez isso possa ser explicado pela instabilidade no cenário internacional e pessimismo frente à possível recessão global. Muitos investidores estão migrando seus recursos para ativos mais seguros, como o ouro, o franco suíço e o iene.  No caso brasileiro, o adiamento da votação da reforma da previdência pelo senado e a morosidade na tramitação de outras reformas, a exemplo da reforma tributária têm gerado um frio na barriga e certo receio quanto aos avanços da agenda econômica.

  • @pasfilho em 09/08/2019

    Existem duas possibilidades para investir nessas empresas que você mencionou: 1) através das BDRs  na B3; 2) via corretora que opera nos EUA. No primeiro caso, muitas pessoas não veem vantagens reais, já que existem algumas barreiras, a exemplo da necessidade de ser investidor qualificado, baixa liquidez e spread elevado relacionado às ofertas de compra e venda. Para o segundo caso, talvez seja interessante você analisar a possibilidade de mergulhar aos poucos nesse universo. Uma possibilidade é iniciar através de ETFs.  Depois de entender melhor a lógica de funcionamento, partir para a dinâmica de “stock picking”. Essa é minha experiência… Não tenho qualificação para recomendar nada. Abraço!

  • @pasfilho em 08/08/2019

    É importante sempre contar com uma “margem de segurança” em termos de preço. Quando nos baseamos em perspectivas sérias e criteriosas de casas de análise, a exemplo da Suno, o preço teto é uma boa referência para tal. Com relação a PM, ele pode ser favorável ou não em função da sua estratégia de investimento, seja para aumento de patrimônio, seja para ajustes técnicos. O fundamental nesse caso é que a empresa não apresente uma piora em seus números ou em seu modelo de negócios. Diante de um cenário deste tipo, talvez o mais coerente seja substituir o ativo.

  • @pasfilho em 08/08/2019

    As carteiras Suno apresentam ótimos elementos norteadores, mas a decisão final sempre deve partir do investidor. Particularmente, suponho que nem sempre devemos nos basear em números muito “redondinhos” no que tange ao número de ativos. Costumo dizer que este número deve ser proporcional à nossa capacidade de monitorar e acompanhar cada um deles. Eu, por exemplo, me sentiria incapaz de acompanhar 30 ativos… Opinião bem particular e que só vale para a minha pessoa. Por fim, recomendo que estabeleça uma visão do “todo” e se pergunte: 1) por que estou optando por essa estratégia? 2) sou tolerante à grandes variações de preços? 3) consigo explicar cada escolha a partir de uma perspectiva de “valuation”? 4) será que posso aproveitar oportunidades mais adiante deixando parte do dinheiro em um fundo com alta liquidez e resgate rápido? 5) será que preciso ter tudo em renda variável, ou seria interessante ter alguns ativos voltados para a proteção da carteira?

  • @pasfilho em 08/08/2019

    Livro clássico e emblemático pelos seguintes aspectos: 1) definir nosso perfil de investidor; 2) entender a importância do longo prazo nos investimentos; 3) reconhecer a existência de crises e que é possível sobreviver a todas elas; 4) entender a importância do “valuation”; 5) identificar e fugir do “efeito manada”.

  • @pasfilho em 08/08/2019

    Recomendo “O Investidor Inteligente” primeiro pelo seguinte motivo: é importante fazermos o exercício de entender qual o nosso perfil de investidor, e o livro fornece uma grande contribuição nesse sentido. Ao fazermos a reflexão acerca do fato de sermos mais “defensivos” ou “agressivos”, entendemos o quanto estamos aptos a enfrentar riscos, além de nossa tolerância à quedas bruscas relacionadas aos ativos que adotamos em nossos investimentos. Com relação ao livro como um todo, eu diria que a primeira leitura pode assustar um pouco, já que como ele se baseia em séries históricas de desempenho do mercado norte-americano, pode ser um pouco complicado fazer as devidas co-relações com a realidade brasileira.

  • @pasfilho em 08/08/2019

    No meu caso, em específico, a resposta é sim! Particularmente não tenho capacidade de analisar fundos de previdência privada, por exemplo. Por outro lado, faz-se necessário fazer algumas ponderações:

    1 – Geralmente quando olhamos para o desempenho de um ativo, enxergamos o passado dele, e muitas vezes podemos “baixar a guarda”, já que ele vem performando de forma positiva. Nesse sentido, não se pode simplesmente esquecê-lo e deixá-lo na carteira;
    2 – Ainda com relação ao item anterior, é importante monitorar o desempenho do ativo, seus fundamentos, e se possível, fazer o devido cruzamento com os balanços apresentados pelas empresas. Tal fato se dá em função da possibilidade de mesmo considerando-se o longo prazo, os fundamentos do ativo piorarem, exigindo do investidor, a substituição do mesmo;
    3 – Por isso faz-se importante direcionar um olho ao ativo e o outro ao setor em que ele atua, para enxergar fatores como perenidade do negócio, concorrentes, processos inovadores, governança, relação com o mercado externo, resiliência a momentos de crise, entre outros;
    4 – Ao pensar-se no longo prazo, as ideias de Décio Bazin podem ser um excelente ponto de partida para o investidor, ao buscar-se empresas com Dividend Yield acima de 6%. De forma complementar, fica o alerta de que nem sempre a empresa possui fôlego suficiente para manter o Dividend Yield elevado e em alguns casos, forçar isso, pode representar um risco ao próprio negócio da empresa;
    5 – Não se pode negligenciar também, o poder do reinvestimento dos dividendos recebidos em ativos que já compõem a carteira e que no momento, se mostrem como a melhor oportunidade. Esse movimento por parte do investidor, vai dando corpo à tão sonhada “carteira previdenciária”, que alguns investidores, a exemplo de Barsi, tanto mencionam.
    6 – Por fim, fica uma citação de Benjamim Graham, a qual me inspira todos os dias: “Uma operação de investimento é uma que, após análise minuciosa, promete segurança e uma remuneração apropriada. As operações que não cumprem esses requisitos são especulativas.”