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Luc4s

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  • @luc4s em 18/08/2018

    Corrigindo, PDD = provisão para devedores duvidosos.

  • @luc4s em 07/05/2018

    Acho que é um abuso de poder, ainda que seja referendado por uma instrução normativa.

    Também acho que é algo que mostra a importância do voto do minoritário, da vantagem que têm as empresas com um % alto de ações ON em free-float: seria ao menos um pouco mais difícil para a Controladora tomar essas decisões.

  • @luc4s em 13/04/2018

    Imagino que:

    1. Sobre-oferta de tudo que a China produz e vendia para os EUA, aí cai os preços desses produtos.
    2. Sobre-demanda do que a China comprava dos EUA, aí sobe os preços destes.
  • @luc4s em 13/04/2018

    Nos casos em que verifiquei a diferença era pequena, sendo o EBIT do Fundamentus menor. Se você está usando um método comparativo não vai fazer muita diferença porque você está comparando empresas nas mesmas condições (todas estão sem considerar duas rúbricas). Como o EBIT do Fundamentos desconsidera o “Resultado da Equivalência Patrimonial” imagino que ele pode distorcer em empresas holding que tenham muitos investimentos em outras empresas, como a Alupar por exemplo, apesar de não ter sido o caso que observei, pois a diferença era bem pequena.

    Na rúbrica “Outras Receitas/Despesas Operacionais” não sei o que as empresas lançam, mas imagino que não seja relevante.

    Já tentou escrever pra o site pra ver se eles respondem?

  • @luc4s em 13/04/2018

    Para empresas financeiras (Bancos, seguradoras) sugiro não considerar EV, pois a dívida líquida não representa nada nessas empresas. O caixa delas muitas vezes é, na verdade, “estoque” de dinheiro pra pagar clientes ou segurados e a dívida, quando tem, é “matéria prima” do “processo produtivo. Também sugiro não considerar EBIT, pois lucro operacional é muito complicado de se separar do lucro financeiro, nessas empresas.

  • @luc4s em 13/04/2018

    Olá,

    Conferi aqui ALUPAR e MULTIPLUS e de fato há uma diferença entre o EBIT reportado no Fundamentus.com e na linha “Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos” das DREs

    No caso de ambas a diferença é que o EBIT do Fundamentus não considera “Outras Receitas/Despesas Operacionais” e “Resultado da Equivalência Patrimonial”.

  • @luc4s em 11/04/2018

    Onde exatamente você está vendo este EBIT na BVMF?

  • @luc4s em 09/04/2018

    Longe de mim querer dizer que Peter Lynch está errado.

    Mas acho que crescimento futuro tem muito pouca correlação com crescimento passado, portanto não vejo muito sentido em PEG.

    Acho que o crescimento futuro tem muito mais correlação com a rentabilidade (ROIC, ROE) da parte do resultado que fica retida na empresa.

  • @luc4s em 07/04/2018

    O preço da ação reflete o dividendo POTENCIAL, que pode ser medido pelo fluxo de caixa livre aos acionistas (FCFE).

    Ao meu entender, se se tivesse certeza de que a ação nunca iria pagar dividendo no futuro, o valor para o acionista seria zero.

  • @luc4s em 05/04/2018

    Mas “Adições em Investimentos” e investimento em imobilizado e intangível (Capex) aparecem juntos. Veja no DFC 2017 da Petrobras por exemplo:

     6.02  Caixa Líquido Atividades de Investimento  -35.218.000  -40.064.000  -44.152.000
     6.02.01  Aquisições de Imobilizados e Intangíveis  -43.614.000  -49.289.000  -71.311.000
     6.02.02  Adições em Investimentos  -239.000  -455.000  -344.000
     6.02.03  Recebimentos pela venda de ativos (desinvestimentos)  9.907.000  7.231.000  658.000
     6.02.04  Investimentos em Títulos e Valores Mobiliários  -2.722.000  842.000  25.971.000
     6.02.05  Dividendos Recebidos  1.450.000  1.607.000  874.000

    Deve ter alguma diferença.

  • @luc4s em 05/04/2018

    Você acha que tem como o controlador dar ferro nas ações PNs sem ao mesmo tempo ferrar as ONs deles?

    Eu acho difícil, principalmente com TAG ALONG.

  • @luc4s em 04/04/2018

    Acredito que a ideia é simples, que o difícil é fazer:

    A IDEIA: 1- comprar prefixado (e préfixado+IPCA)  antes dos juros caírem, vender antes dos juros subirem. Dito de outra forma: comprar pré (e pré+IPCA) no topo dos juros e vender no fundo.

    2- comprar pós-fixado (Tesouro Selic) antes dos juros subirem, vender antes de caírem. Dito de outra forma: comprar pós-fixado no fundo e vender no topo dos juros.

    O QUE É DIFÍCIL: O juros que vale para os pré-fixados (e pré + IPCA) é o juros futuro (expectativa de mercado) e esse é impossível de prever. Já o juros do pós-fixado é o juros presente (Selic).