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Fabio Carvalho

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Classificação
  • @fabio-carvalho em 23/10/2019
    Sem duvida. Inclusive da minha esposa, sogra, primos,…..
  • @fabio-carvalho em 23/10/2019
    Em primeiro lugar, os fundamentos da entrada, da aquisição, já são parte da estrategia. Ou seja, ter imoveis em localizações que acreditamos irão se valorizar, e imóveis líquidos, diversos potenciais usos (idealmente mais ‘nobres” que os atuais). 
    Fora isso, monitoramos os inquilinos, tanto do ponto de vista de saude financeira, como expensão das operações, novas unidades, e similares. E temos contato próximo, frequente, com esses inquilinos. Conforme contrato se aproximarem do final, iremos falar com eles quanto a renovação (de posse de um conjunto robusto de informações, como as citadas, para poder negociar de forma eficaz). 
  • @fabio-carvalho em 23/10/2019
    As distribuições mensais de renda pelos FIIs, hoje, são isentas de tributação. Não há como ter certeza que essa isenção permanecerá. 
  • @fabio-carvalho em 23/10/2019
    Sou viesado, mas acho FIIs uma excelente alternativa para construção de patrimônio de longo prazo. Possivelmente a melhor atualmente no Brasil, considerando “risco X retorno”, beneficio tributário, frequência de distribuição de rendimentos. Quais fundos especificamente prefiro não responder. 
  • @fabio-carvalho em 23/10/2019
    Curto prazo, certamente a finalização das aquisições usando os recursos da 2a oferta de cotas. 
    No médio, o mercado com um ambiente bem mais competitivo, do ponto de vista de novas aquisições. Ainda pretendemos crescer o portfolio do fundo, mas o mercado tende a ser mais desafiador do ponto de vista de originação de ativos novos. 
  • @fabio-carvalho em 23/10/2019
    O asset allocation é algo muito, muito, importante. Mas não é minha expertise. A principio eu diria que não, que FIIs não devem ser usados para reserva de emergência, pela volatilidade e por talvez não terem liquidez quando necessário (sem variações de preço significativas). Na minha visão pessoal são investimentos de longo prazo, excelente para construção de patrimônio de longo prazo. 
  • @fabio-carvalho em 23/10/2019
    Eu acho que feito com diligencia, alavancagem pode ser bastante favorável para FIIs. E que gradualmente haverá mais e mais FIIs usando algum tipo de alavancagem, pequena. Mas é um elemento a mais, com algum complexidade, para ser analisado e acompanhando pelos investidores. 
  • @fabio-carvalho em 23/10/2019
    Boa pergunta. Acredito que há vantagens transitórias, de curto/medio prazo. Não sustentáveis no logo prazo. Principalmente na originação de ativos, que é um processo complexo e critico, e outras menores como escala, credibilidade (do ponto de vista de percepção do FII perante vendedores de ativos).
  • @fabio-carvalho em 23/10/2019
    Bom ponto. Isso é uma dificuldade que temos, de “enquadra-lo” nas casas de analise,s e nos fundos de fundos. Ele é tecnicamente de Tijolo, Hibrido . Recebíveis não, pois sempre faremos apenas tijolo. 
  • @fabio-carvalho em 23/10/2019
    A projeção é voltar para o patamar anterior a 2a emissão, da ordem de R$ 0,65/cota.
  • @fabio-carvalho em 23/10/2019
    Nós só fazemos operação ditas “estruturadas”, ou seja, já com inquilino definido, e contratos fortes longos. Então apesar de certamente enxergar boa probabilidade de termos ativos usados para logística de e-commerce no futuro, isso depende de identificarmos esse potencial inquilino. Quanto a região Sul, sim, certamente é possível e gostaríamos disso. 
  • @fabio-carvalho em 23/10/2019

    Acho que não daria para classificar com Consolidada. Ainda há poucos fundos com características similares, e são relativamente pequenos e poucos líquidos na Bolsa para o potencial que têm. 

  • @fabio-carvalho em 23/10/2019
    Em conceito sim, mas vale notar que o fundo tem por politica só assinar contratos longos, e estes tem vantagens e desvantagens. Quando há crises não perdemos renda, mas também quanto há recuperação econômica, isso tende a demorar para se traduzir em melhoria de alugueis. 
  • @fabio-carvalho em 23/10/2019

    Do ponto de vista de yield, é incerto, pois isso depende também do valor da cota no mercado. Com a cota se valorizando, como tem acontecido após a 2a emissão de cotas, o yield efetivo para novos investidores entrando agora vai reduzindo em termos %.

  • @fabio-carvalho em 23/10/2019
    Acredito que as principais qualidades do fundo são o baixo nível de risco do seu fluxo futuro, pela características do contratos de aluguel detidos, bem como qualidade dos inquilinos. Além de uma proteção de repasse de inflação automático importante para preservação de valor no longo prazo no Brasil.