Avatar

danilorochafurst

@danilorochafurst

Membro desde 2018
0 Seguindo
0 Seguidores

Respostas

Classificação
  • @danilorochafurst em 07/11/2019

    Setor de papel e celulose assim como setor de energia eletrica as empresas costumam trabalhar alavancadas para cumprir com seus projetos . Isso é uma caracteristica desses setores que possuem forte geração de caixa livre. No caso da KLABIN , apesar de se endividar bastante para executar seus projetos , assim que os projetos entram em operação estes geram altos fluxos de caixa e a empresa consegue se desalavancar rapidamente como ocorreu com o projeto PUMA1. lendo os releases da empresa assim como os resultados anuais voce ve isso como que foi rapida a desalavancagem da empresa.  Ao analisar divida de uma empresa também voce nao deve se prender ao “tamanho” desta somente. Se atente mais aos prazos.  As vezes a empresa esta muito endividade porem com a maior parte da divida vencendo a longo prazo o que faz com que o proprio projeto construido vá gerando a receita para pagamento de dividas futuras. De uma maior atenção a capacidade de pagamento das dividas de curto prazo em detrimento do volume de divida. Fique atento aos prazos da divida vencendo no curto prazo (dentro de um ano) .

  • @danilorochafurst em 01/11/2019
    Além do que foi dito, quando uma empresa usa caixa pra recomprar acoes ela faz uma especie de engenharia fianceira onde com esse “gasto” na recompra das acoes , a empresa reduz o patrimonio liquido e por consequencia aumenta o o ROE da empresa , como consequencia desse aumento de valor atraves do aumento de rentabilidade e aumento de participacao acionaria de cada investidor em uma nova situacao com menos acoes da empresa no mercado , a tendencia é o mercado em algum momento reconhecer esse ganho de valor da empresa com elevação na cotacao das acoes da empresa.
  • @danilorochafurst em 01/11/2019
    nive de endividameto ser alto ou baixo depende de cada setor. no geral voce deve avaliar a capacidade de pagamento da empresa no curto prazo atraves de indices de cobertura de juros assim como indice de liquidez assim como ver se os prazos de recebimento de clientes e pagamentos de fornecedores estão alinhados. As vezes uma empresa possui uma relacao divida liquida/ebitda alta porem com prazos alongados tendo a maior parte da divida com vencimento de longo prazo e ainda que tenha indicadores de liquidez corrente em nivel insatisfatorio menor do que 1 pode ser que a empresa em relacao aos seus prazos consiga vender e receber dos clientes a tempo de pagar fornecedores e dividas de curto prazo em geral. resumindo é isso ai tem que ir alem dos indices e ver de perto os prazos para ver se eles se encaixam de forma que ainda que a divida total esteja elevada a empresa tenha condicoes de pagar a divida no curto prazo atraves de geracao de caixa e prazos que permitem esses pagamentos apos recebimentos de clientes.
  • @danilorochafurst em 31/10/2019
    Eu observo a evolução dos resultados das empresas trimestralmente, porem, dou mais valor para o resultado anual. muitas empresas sofrem com sazonalidade que prejudicam a empresa no curto prazo seja pelo clima desfavoravel, seja periodos de feriados para empresas de turismo onde as vendas aumentam, feriados especiais como dia das maes que aumentam muito a venda das varejistas. Por isso eu sempre dou preferencia ao resultado anual. E o idela também é acompanhar os relatorios das empresas para entender o porque dos resultados. As vezes um ou dois anos com queda de lucro ou prejuizo pode ser algo circunstacial e não uma perda definitiva de fundamentos.
  • @danilorochafurst em 31/10/2019
    avalia pelo historico de resultados de longo prazo. rentabilidade media ao longo dos ultimos 10 anos por exemplo, crescimento dos lucros historicos a empresa, avalia a estrutura de capital ao longo do tempo se a divida liquida/ebitida historico em media estiveram em patamares aceitaves para empresa e setor de atuacao. Veja relatorios passados e observe se o que o management diz sobre o futuro da empresa, se o guidance vem se concretizando, se a empresa tem sucesso em aquisicoes . é mais ou menos por ai. Resumindo voce avalia gestão analisando o historico de resultados de longo prazo.
  • @danilorochafurst em 15/10/2019
    Reserva de oportunidade como o proprio nome diz é para oportunidades. oportunidade no meu ponto de vista é uma acao que hoje se encontra já num preço bom de compra e essa acao cai uns 20% ou mais. ou uma situcao onde o Dividendo yield esta muito atrativo. por exemplo uma boa pagadora de dividendos tem um DY historico medio de 8% e por algo pontual a cotacao cai e esse DY aumenta para 15% ou mais. são casos onde eu pensaria em entrar com toda minha reserva de oportunidade.  Reserva de oportunidade é diferente de aporte mensal. em situacoes normais de mercado eu so uso meus aportes mensais mesmo para comprar a melhor oportunidade do momento no meu entender
  • @danilorochafurst em 15/10/2019
    Não muda o numero de acoes. O capital social é o dinheiro que os acionistas colocam na empresa quando a empresa faz o IPO na oferta primaria e nas emissoes futuras. Esse capital faz parte do Patrimonio liquido. Patrimonio liquido a empresa pode usar para expandir seus negocios ao inves de tomar emprestimos onerosos com bancos etc… Reducao de capital reduzi o patrimonio liquido da empresa. a BBSE3 acredita que o atual nivel de capital social era elevado pra empresa e optou por diminui lo devolvendo aos acionistas esse excesso em forma de dividendos futuros o que é positivo nesse caso. com diminuicao do patrimonio liquido acaba que o ROE tende a aumentar aumentando a rentabilidade da empresa. Ademais muito patrimonio liquido pode ser algo prejudicial para empresa pois todo capital tem um custo de oportunidade envolvido e caso a empresa não consiga investir esse excesso de capital com um retorno adequado é bom que a empresa distribua esse excesso em forma de dividendos para que o acionista aloque esse capital de forma mais rentavel.
  • @danilorochafurst em 15/10/2019
    Small caps são empresas pequenas que tem mais dificuldade em conseguir emprestimos e por isso conseguem emprestimos mais caros que grandes empresas. Tem que ver se a empresa tem boa geracao de caixa, boas margens para enfrentar um crise, se ja passou por alguma crise e conseguiu se reestabelecer
  • @danilorochafurst em 15/10/2019
    para tem mais segurança o investidor deve investir em momentos de baixa do ciclo quando o indicador P/L está elevado devido aos lucros que estão baixos ou mesmo a empresa está tendo prejuizo. A grande dificuldade ao meu ver é acertar o timing de entrada pois comodities por exemplo pode ficar durante longos anos num periodo de baixa e o dificil é saber quando terminará esse ciclo de baixa.
  • @danilorochafurst em 15/10/2019
    Nem barata, nem cara. Eu penso que voce não deve se prender a pontuacao da bolsa. Olhe as acoes individuais pra ver se estão caras ou não. so faz sentido olhar o indice se voce compra algum etf que segue o indice Ibovespa, fora isso concentre se em ver se as empresas que voce se interessa está cara ou barata.  O indice tem muita distorcao.  umas 5 a 6 empresas tem pesos somados que influenciam o indice pra cima ou pra baixo ainda que o mercado em media esteja indo pro lado oposto.  Indice não serve muito de paramentro de mercado.  Se os grandes bancos, Petrobras, Ambev e Vale estiverem em queda no dia, o indice cai ainda que todas as outras empresas que são a maioria estejam subindo no dia.
  • @danilorochafurst em 15/10/2019

    Voce deve investir em bear market da mesma forma que investe em bull market. Sempre procurando por ativos com alta rentabilidade, boas margens, com boa gestão, com endividamento baixo ou controlado, com boa geracao de caixa livre, procurando sempre pagar um preço baixo ou pelo menos justo. Eu acrescentaria que em periodos de bear market são os melhores momentos para o investidor de longo prazo são momentos onde se deve comprar mais ativos com mais agressividade pois são tempos onde os preços ficam descontados e conseguimos as melhores barganhas na bolsa.

  • @danilorochafurst em 15/10/2019
    Setor de transmissão de energia eletrica. Receitas recorrentes e previsíveis, distribuicao regulares de dividendos que também são previsiveis, payout previsível.
  • @danilorochafurst em 15/10/2019

    Adquirindo cotas de um fundo atrelado ao dolar

  • @danilorochafurst em 15/10/2019

    Tem que entender a causa desses fluxos de caixa negativos. se tais fluxos forem em decorrencia de aumento de CAPEX , investimento em aquisicoes ou mesmo compra de novos ativos maquinarios, construcao de novas fabricas que vão gerar maior caixa pra empresa no futuro esta ok. nesse caso esse fluxo de caixa negativo pode ser apenas temporario devido a essas despesas maiores para aumentar a producao da empresa ou mesmo porque a empresa se alavancou com altas dividas para aumentar a producao e esta pagando essas dividas. Se o fluxo de caixa negativo for em decorrencia de fraqueza operacional, empresa está com custos e despesas altos e com poucas vendas e receitas ai sim pode ser um problema mais serio que pode afetar seriamente a empresa

  • @danilorochafurst em 08/10/2019
    não. o P/L  tem estreita relacao com perspectiva  de crescimento dos lucros da empresa. em tempos de inflacao alta e juros altos onde as perspectivas de crescimento dos lucros das empresas são baixas, o mercado costuma pagar um P/L mais baixo , em tempos de inflacao baixa, juros baixos o P/L historico costuma aumentar haja vista perspectivas de crescimentos de lucros futuros pois as taxas de desconto utilizadas nos valutaions são menores o que leva a maiores valores de fluxos de caixa futuros que quando trazidos a valor presente retornam valores mais altos para as empresas e para os preços das suas acoes. Peter Lynch costuma relacionar o P/L com a taxa de crescimento das empresas da seguinte forma. Segundo ele a taxa de crescimento dos lucros ou receitas tem que acompanhar o P/L da empresa. Assim dada uma determinada empresa com P/L = 40, espera-se que ela cresca a uma taxa proxima de 40%. se esta empresa possui uma perspectiva de crescimento de lucros a 40% ou mais anual ela não esta cara, ja se ela possui uma perspectiva de crscimento dos lucros de 10% ao ano ele esta cara.  O mesmo raciocinio é valido para empresas com baixo P/L. se uma empresa possui um P/L = 10 porem uma perspectiva futura de crescimento dos lucros de 5% ao ano ela está cara. Uma empresa que possui um P/L = 14 com perspectiva de crescimento de 8% ao ano dos lucros é mais cara do que uma empresa com P/L = 30 com perspectiva de crescimento dos lucros a 30% ao ano. Resumindo um P/L alto é caro caso o crescimento futuro dos lucros esperados para determinada empresa seja muito inferior ao valor do P/L , caso contrario se o crescimento esperado for em linha ou maior que o P/L este P/L pode ser considerado justo ou até mesmo barato.